To Keep In Mind





Em diferentes situações, somos nós mesmos quem damos demasiado poder ao outro. Poder de nos sentir ofendidos ou culpados, poder de bloquear nosso próprio jeito de ser e nossos desejos, por causa da opinião crítica e falta de reciprocidade alheias.

Nossas expectativas sobre o outro e a atitude de priorizar ou supervalorizar o que o outro pensa podem ser acompanhadas de ilusões, e resultar em desilusões.

Para tentar ajudar a blindar ou remediar frustrações, evoco minha teoria: Seja o quê for, seja quem for, que venha a mim só se for bom para mim, porque se não for bom para mim, que não venha. 

Assim, penso que tenho tudo o que preciso e que me satisfaz. Aquilo que ainda não tenho, não é falta ou por desmerecimento, mas proteção, pois é provável que, de alguma maneira, não seja bom para mim no momento. Acho que isso tranquiliza a mente e mantém-nos focados.  

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